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Cientistas criam modelo computacional para prever epidemia de zika

Cientistas desenvolveram um novo modelo computacional capaz de avaliar em tempo real o risco para uma epidemia do vírus da zika nos Estados Unidos. A pesquisa foi publicada nesta quarta-feira (3) na revista “BMC Infectious Diseases”.

O modelo foi baseado em dados do estado do Texas, com o cruzamento de informações sobre dinâmica populacional, histórico de infecção, características socioeconômicas e densidade da população de mosquitos. A ideia é criar um parâmetro para ajudar a avaliação de políticos contra uma ameaça da doença em novas regiões do país, evitando que cidades sejam atingidas pelo zika.

Por meio da análise dos dados de 254 cidades do Texas, o modelo conseguiu prever que o condado de Harris County, que inclui a cidade de Austin, tem as maiores taxas de introdução do zika por viajantes infectados. A análise também “avisou” que os municípios localizados na região sudoeste do estado tem o maior risco de transmissão interpessoal.

Após cruzar todos os dados, os pesquisadores chegaram à conclusão que o risco de uma epidemia do zika no Texas varia de forma ampla em cada um dos condados: a maioria deles tem menos possibilidade de aumento dos casos, enquanto alguns terão mais de 50% de chance.

“Nosso modelo foi pensado para quantificar o risco de surtos locais do zika, tendo em vista os padrões de viagens internacionais, o habitat do mosquito e a baixa taxa de detecção das infecções por zika. A estrutura flexível do modelo pode ser aplicada facilmente em outros estados dos Estados Unidos e adaptada para a avaliação dos riscos de outras arboviroses emergentes, como chikungunya, dengue e febre amarela”, disse Spencer Fox, coautor do artigo e doutorando da Universidade do Texas, em Austin.

Este é o primeiro estudo a avaliar o risco de chegada do zika e da disseminação local dos mosquitos em uma determinada área. De acordo com os pesquisadores, a flexibilidade do modelo, como informações sobre a dinâmica do zika, epidemiologia e biologia, pode ajudar autoridades de saúde pública a avaliar a situação em outras regiões do mundo.

Fonte: G1

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