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Câmeras com infravermelho são usadas contra o Aedes

O Ministério da Saúde lançou nessa sexta (2), Dia Nacional de Combate ao Mosquito, uma campanha contra o transmissor de dengue, zika e chikungunya. Com o tema “Sexta sem mosquito. Toda sexta é dia do mutirão nacional de combate”, militares das Forças Armadas, agentes de saúde e de defesa civil, além de outras autoridades, foram às ruas para promover o enfrentamento do Aedes aegypti. Os mutirões de limpeza devem ser realizados semanalmente.

Na atividade em Belo Horizonte, a Defesa Civil Municipal mostrou uma aliada que vem sendo muito importante no combate à doença: câmeras de alta resolução e munidas de sistema infra-vermelho estão sendo utilizadas há cinco meses com resultados bastante positivos.

“Temos uma dificuldade muito grande quando deparamos com imóveis fechados e desabitados. Com as câmeras acopladas em um extensor temos a visão perfeita do imóvel”, explica o coronel Alexandre Lucas, coordenador da Defesa Civil. Além de ajudar a localizar focos, o equipamento também auxilia na segurança dos agentes, que não precisam mais escalar muros e cercas para fiscalizar os imóveis fechados. Quando detectado algum problema, o imóvel é arrombado. Atualmente são cinco câmeras em funcionamento na cidade, mas a previsão é ampliar para cerca de 200 no ano que vem.

Doença. Em Minas, os casos de dengue cresceram 273% até o momento, em relação ao ano passado todo. São 526 mil infectadas em 2016, contra 192 mil em 2015.

Em BH, o ministro em exercício do Desenvolvimento Social e Agrário, Alberto Beltrame, participou de um evento na Escola Estadual São Pedro e São Paulo, no bairro Novo Santa Mônica, e vistoriou residências no entorno.

A campanha chega em boa hora. Desde 2014, os casos prováveis de dengue têm crescido no Estado. Para o subsecretário de Vigilância e Proteção à Saúde da Secretaria de Estado de Saúde de Minas Gerais, Rodrigo Said, a crise hídrica é a explicação. “A população começou a armazenar a água, e, muitas vezes, esse armazenamento não era realizado de maneira adequada”, diz. (Com Gláucio Castro)

Fonte: O Tempo

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