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Biomoléculas da rã inibem ataques de formigas saúvas, releva estudo

Manaus/Am- Estudo realizado pelo biólogo André Lima comprovou que biomoléculas encontradas na pele de uma rã são as responsáveis por inibir a resposta agressiva das formigas saúvas. Agora, o novo desafio é identificar qual o princípio ativo que confere a proteção bem como o potencial biotecnológico do composto químico.

A pesquisa foi orientada pela doutora Albertina Pimentel Lima, do Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa-MCTI) e contou com apoio da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam), por meio do edital Pronex e da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes).

Intitulado “Biologia de interação entre a rã Lithodytes lineatus e as formigas saúvas do gênero Atta”, o estudo, feito por meio do programa de mestrado em Biologia (Ecologia) do Inpa, pretendia investigar como uma espécie de rã consegue permanecer/viver dentro dos ninhos de formigas sem ser atacada. André conta que a interação entre as espécies já havia sido abordada em estudos anteriores, entretanto, o mecanismo utilizado pela rã para coexistir com formigas saúva ainda não havia sido investigado.

A hipótese levantada por ele era de que compostos químicos presentes na pele da rã eram responsáveis por permitir a coexistência com formigas. Para testar essa possibilidade foram realizados experimentos. No primeiro deles, a rã e outras espécies foram expostas às formigas saúvas.

Em um segundo experimento, o pesquisador mergulhou dez indivíduos de outra espécie de sapo (Rhinella major) em um composto feito a partir da pele da rã L. lineatus e outros 10, da mesma espécie, foram mergulhados em água ultrapua.

O estudo foi realizado em três áreas: Em florestas na margem esquerda do rio Madeira e margem esquerda do rio Jaci Paraná, ambos no Estado de Rondônia; e na Reserva Florestal Adolpho Ducke, em Manaus, Amazonas.

Fonte: Portal do Holanda

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